Pai, mãe, quero todo mundo bem orgulhoso de mim. Não só pelo fato deu ter mais este este certificado, e sim por conta do contexto em que eu o conquistei.
Após dois meses de um exaustivo curso preparatório, dormi cedo e bem durante a noite que antecedeu o exame. Acordei mais ou menos tranquila e resolvi tomar o café da manhã no Pret A Manger - rede de fast food natural.
Enquanto tomava um delicioso chocolate quente senti os primeiros sintomas de enxaqueca - no meu caso, pontos luminosos na vista direita. Fiquei paralisada, e minha 1ª reação foi pensar em desistir de fazer a prova.
Procurei me controlar e a 2ª reação foi rezar e pedir calma para eu terminar de comer e tomar as gotas do genérico da neosaldina que eu trouxe do Brasil. Afinal de contas eu precisaria ter minha cabeça sã durante as 5 horas seguintes.
E ai foi um passo de cada vez: pegar o metrô para chegar ao local da prova (rezando o tempo todo no vagão); caminhar até a entrada da universidade (ainda rezando); encontrar os colegas de classe (ai já mais tranquila). Até sentar na mesa reservada com o meu nome.
Fiz o melhor que pude e eis o resultado do meu esforço. Marquei 73 pontos e passei com "C". Se tivesse feito 75 teria passado com "B", dá para acreditar?
No final das contas, valeu o tempo investido no curso, as manhãs que deixei de encontrar com a Clau Gottschalk por conta dele - que foram devidamente compensadas com as tardes em que passeamos por Londres -, e principalmente o fato deu não ter desistido de encarar mais este desafio. Então parabéns para mim!
Após dois meses de um exaustivo curso preparatório, dormi cedo e bem durante a noite que antecedeu o exame. Acordei mais ou menos tranquila e resolvi tomar o café da manhã no Pret A Manger - rede de fast food natural.
Enquanto tomava um delicioso chocolate quente senti os primeiros sintomas de enxaqueca - no meu caso, pontos luminosos na vista direita. Fiquei paralisada, e minha 1ª reação foi pensar em desistir de fazer a prova.
Procurei me controlar e a 2ª reação foi rezar e pedir calma para eu terminar de comer e tomar as gotas do genérico da neosaldina que eu trouxe do Brasil. Afinal de contas eu precisaria ter minha cabeça sã durante as 5 horas seguintes.
E ai foi um passo de cada vez: pegar o metrô para chegar ao local da prova (rezando o tempo todo no vagão); caminhar até a entrada da universidade (ainda rezando); encontrar os colegas de classe (ai já mais tranquila). Até sentar na mesa reservada com o meu nome.
Fiz o melhor que pude e eis o resultado do meu esforço. Marquei 73 pontos e passei com "C". Se tivesse feito 75 teria passado com "B", dá para acreditar?
No final das contas, valeu o tempo investido no curso, as manhãs que deixei de encontrar com a Clau Gottschalk por conta dele - que foram devidamente compensadas com as tardes em que passeamos por Londres -, e principalmente o fato deu não ter desistido de encarar mais este desafio. Então parabéns para mim!
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