O 2º destino internacional: Edimburgo
Minha segunda viagem internacional foi feita durante o feriado em comemoração ao "casório Real" e ao 1º de Maio. O destino? Escócia. E a primeira parada, Edimburgo. Simplesmente adorei o astral da cidade, apesar da minha chegada ter sido conturbada, já que quase perdi o vôo pelo fato de ter resolvido comer um pãozinho com manteiga + chocolate quente minutos antes do embarque. 
O problema não foi o repeteco do café da manhã, mas o fato deu não contar que minha singela bagagem seria parada para inspeção pela segurança! Meu excesso de confiança em fazer a mala fez com que eu não colocasse todos os frascos de até 100ml em plásticos, como manda o figurino. Ai já viu. Enquanto a senhora tirava tudo do lugar eu disse à ela: "Tenho apenas 5 minutos para embarcar!". E ela educamente e com toda a razão respondeu: "Se a senhora tivesse arrumado tudo direitinho não precisaria ter parado aqui!" 
Quando eu finalmente consegui entrar na sala de embarque para checar meu vôo, lá estava a fatídica frase Last Call piscando em vermelho. Eu nunca corri tanto na minha vida, parecia uma cena do filme "Corra, Lola, Corra". Até que chegou um dado momento em que parei, completamente sem fôlego. Não sabia se valia a pena continuar ou desistir. Instantes depois continuei em direção ao portão, e no final das contas consegui embarcar. 
Viajei pela EasyJet, o que significa dizer que não há assentos marcados. Como o vôo não estava cheio, sentei sozinha numa fileira. Tremia tanto de nervoso pelo susto que, de repente, tive um acesso de tosse por cerca de 15 minutos - daquele que faz a gente chorar de tanto esforço. Ou seja, acabei chorando por dois motivos: pelo esforço físico e pelo stress da situação. Só relaxei mesmo depois de tomar um santo "Pasalix". 
Mas o esforço sobre-humano valeu a pena. Cheguei em Edimburgo num belo dia de sol, e me senti acolhida já no aeroporto (engraçada esta sensação). Fui direto para o albergue, deixei minha mala e "corri para o abraço". A 1ª parada: Edinburgh Castle (4ª foto de cima para baixo), que é uma das atrações da cidade. É bacaninha, sem dúvida, e fica na mesma rua que o Palace of Holyroodhouse - residência oficial da Família Real na Escócia (vide imagem acima), que também deve ser visitado. 
A Gianne Trindade tem toda razão ao adorar esta cidade, na qual ela morou por seis meses (se não me engano). Faz um bem enorme olhar as montanhas, respirar aquele ar, passear por entre tantos anos de história num lugar tão mágico, cujas tradições ainda são respeitadas, mas de uma forma fashion. Se Noel Rosa visse esta vitrine, com certeza ele cantaria: "Com que kilt que eu vou pro samba que você me convidou?"
Minha segunda viagem internacional foi feita durante o feriado em comemoração ao "casório Real" e ao 1º de Maio. O destino? Escócia. E a primeira parada, Edimburgo. Simplesmente adorei o astral da cidade, apesar da minha chegada ter sido conturbada, já que quase perdi o vôo pelo fato de ter resolvido comer um pãozinho com manteiga + chocolate quente minutos antes do embarque. 
O problema não foi o repeteco do café da manhã, mas o fato deu não contar que minha singela bagagem seria parada para inspeção pela segurança! Meu excesso de confiança em fazer a mala fez com que eu não colocasse todos os frascos de até 100ml em plásticos, como manda o figurino. Ai já viu. Enquanto a senhora tirava tudo do lugar eu disse à ela: "Tenho apenas 5 minutos para embarcar!". E ela educamente e com toda a razão respondeu: "Se a senhora tivesse arrumado tudo direitinho não precisaria ter parado aqui!" 
Quando eu finalmente consegui entrar na sala de embarque para checar meu vôo, lá estava a fatídica frase Last Call piscando em vermelho. Eu nunca corri tanto na minha vida, parecia uma cena do filme "Corra, Lola, Corra". Até que chegou um dado momento em que parei, completamente sem fôlego. Não sabia se valia a pena continuar ou desistir. Instantes depois continuei em direção ao portão, e no final das contas consegui embarcar. 
Viajei pela EasyJet, o que significa dizer que não há assentos marcados. Como o vôo não estava cheio, sentei sozinha numa fileira. Tremia tanto de nervoso pelo susto que, de repente, tive um acesso de tosse por cerca de 15 minutos - daquele que faz a gente chorar de tanto esforço. Ou seja, acabei chorando por dois motivos: pelo esforço físico e pelo stress da situação. Só relaxei mesmo depois de tomar um santo "Pasalix". 
Mas o esforço sobre-humano valeu a pena. Cheguei em Edimburgo num belo dia de sol, e me senti acolhida já no aeroporto (engraçada esta sensação). Fui direto para o albergue, deixei minha mala e "corri para o abraço". A 1ª parada: Edinburgh Castle (4ª foto de cima para baixo), que é uma das atrações da cidade. É bacaninha, sem dúvida, e fica na mesma rua que o Palace of Holyroodhouse - residência oficial da Família Real na Escócia (vide imagem acima), que também deve ser visitado. 
A Gianne Trindade tem toda razão ao adorar esta cidade, na qual ela morou por seis meses (se não me engano). Faz um bem enorme olhar as montanhas, respirar aquele ar, passear por entre tantos anos de história num lugar tão mágico, cujas tradições ainda são respeitadas, mas de uma forma fashion. Se Noel Rosa visse esta vitrine, com certeza ele cantaria: "Com que kilt que eu vou pro samba que você me convidou?"
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