Idealizado como uma igreja no final do século XVIII, durante a Revolução Francesa foi convertido num Panteão (edifício em que se depositam os restos mortais de personalidades ilustres para a pátria e/ou humanidade).
Por duas vezes durante o século XIX, o imenso santuário recuperou a sua vocação cristã antes de ser novamente investido - em definitivo - do seu destino cívico em 1885, por conta do funeral do escritor Victor Hugo (túmulo a seguir).
O projeto da basílica foi confiado em 1755 ao arquiteto Soufflot, cuja ambição era a de rivalizar com a Basílica de São Pedro, em Roma (missão mais do que cumprida, diga-se de passagem).
Dentre os famosos do pedaço estão o filósofo Voltaire, considerado figura emblemática do "Século das Luzes" (acima) e Louis Braille (abaixo), inventor do sistema de leitura para cegos que recebeu seu nome.
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