sexta-feira, 19 de agosto de 2011

The Science Museum - Parte 2

Impossível falar do Science Museum em uma única postagem. Tudo é muito interessante e a minha necessidade de compartilhar um pouco mais - e só um pouco mesmo - da sua magnitude me fez publicar uma "Parte 2" sobre o assunto.

E quem é que nunca teve curiosidade de saber como é a Terra vista do espaço? No Science Museum qualquer um pode vivenciar a experiência de ter esta visão como se fosse um astronauta.

Esse museu aborda desde uma experiência multimídia de Ciências até a história de James Watt, o primeiro herói da Revolução Industrial Britânica, passando pelo estudo do cérebro e da genética.

Isso sem falar na importância da Ciência para as Telecomunicações, Plasticidade, Agricultura e Medicina, com direito a mais de 5.000 objetos médicos que revelam sua história (atenção Claudio Mokross: esta é uma parada obrigatória para você e a Fabi na próxima viagem para Londres).

Em uma das áreas mais legais há um simulador de vôo que gira 360º graus. Vontade de sentir na pele essa emoção não faltou, mas para quê correr o risco de ter VPPB (aos que não sabem do que se trata, basta acessar a postagem A cura para VPPB, de junho/11).

Ao lado do simulador de vôo fica o Red Arrows 3D flight simulation theatre. E lá fui eu. Só que brincar de integrante da "Esquadrilha da Fumaça" britânica me tirou do prumo. Cada vez que o avião ficava de ponta cabeça eu tirava os óculos 3D, fechava os olhos e rezava pedindo que o filminho acabasse logo.

Como eu disse na postagem referente à "Parte 1" sobre o Science Museum, aqui tem muitas exposições interativas. Para se ter uma idéia, no 3º piso há o Launchpad, com mais de 50 experiências e shows do mundo da Física.

E agora um recado aos pais que não sabem o que fazer com seus pimpolhos under 8 years: há salvação para vocês, podem ficar tranquilos! O Science Museum conta com uma área específica para filhotes dessa faixa etária.

Antes de deixar o museu, que tal tomar um café em um de seus restaurantes? Toda essa atmosfera é simplesmente demais, e me fez pensar na pergunta da Denise Barbosa: "Tatá, qual é a razão de você gostar tanto de Londres?". A resposta está nesta e em mais 285 postagens do blog.

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