domingo, 3 de julho de 2011

Sem essa de "Expresso Versailles"

Para que um ser humano normal aprecie o Château de Versailles é necessário um dia inteiro para a visita. Nada menos do que isso é aceitável e ponto final. O lugar é gigantesto e pode ser dividido em quatro partes.

O prédio principal do palácio, com seus salões, quartos e corredores absurdos (foco desta postagem); os suntuosos jardins, com seus desenhos geométricos e luxuosas fontes; e os dois palácios menores (Grand e Petit Trianon).

Construído em meados do século XVII por Luís XIV (Rei Sol), este monumento representa a mais completa realização da arte francesa do século XVII.

E por tudo isso esse negócio de "dar um pulinho" por aqui não irá funcionar. O que é possível fazer é conseguir driblar muito das filas. Como? Eu explico.

Deve-se chegar em Versailles cedo, por volta das 9h / 9h30, tendo em vista os jardins como primeira parada (durante os finais de semana há shows nas fontes durante horários específicos).

A seguir, "domínios de Maria Antonieta", que foi a única rainha a impor o seu gosto pessoal por estas bandas, fazendo desta sem dúvida a parte mais original do tour.

E quanto ao Château de Versailles, tão famoso, que é a maior atração do lugar? Será a última parada.

O "Rei Sol" trabalhou duro para nos apresentar essa maravilha, então é melhor esquecer o "Expresso Versailles" e aproveitar com calma a oportunidade de vê-lo ao vivo e a cores.

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