quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Cambridge (até que enfim)

Até que enfim fui à Cambridge. Acordei às 5h45 para chegar à estação de King's Cross St. Pancras o mais cedo possível e seguir de trem até meu destino. E cheguei lá às 8h da matina.
Segui o roteiro sugerido pelo "Guia Criativo Para O Viajante Independente Na Europa", de Zizo Asnis, e não me arrependi. Fiz uma pequena adaptação, de acordo com o que eu mais queria ver. Então fiz o seguinte: cheguei e fui direto à Great St. Mary's Church (com direito a subir todos os seus degraus bem estreitos para ter uma visão geral da cidade).
Após cerca de meia hora, atravessei a rua e paguei para conhecer o famoso King's College (já aviso logo que em todos os colégios devemos pagar entre uma e três Libras para entrar). Fiquei impressionada com a beleza e grandiosidade da King's College Chapel.
De lá fui para o Trinity College, onde o genial Isaac Newton morou por 30 anos. O ponto alto foi quando eu estava na biblioteca e tive o privilégio de me sentar em um dos banquinhos onde esse homem também se sentou um dia! Vale dizer que fotos e filmagens são proibidas no Trinity pelo fato de estarem ali várias obras originais, cujos direitos autorais as resguardam por 100 anos.
Ah! Em frente a este colégio há uma macieira. Mas ela não é a original, e sim fruto da que entrou para a história - a verdadeira estava na casa do Newton.
Após o almoço, fui ao St. John's College - muito bacana, por sinal. É onde os turistas mais andam. Vale a pena destacar os jardins, que ficam atrás de todos os colleges. São chamados de The Backs. Mas, sinceramente, quem viu um viu todos.
"Peguei meu banquinho e sai de mansinho" - como diria o Raul Gil -, às 15h, e após cerca de uma hora de viagem cá estava eu, acabada de cansaço mas contente por ter "batido minhas pernocas" em Cambridge...

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